Parasita

by PESTE NEGRA

/
  • Streaming + Download

    Includes unlimited streaming via the free Bandcamp app, plus high-quality download in MP3, FLAC and more.
    Purchasable with gift card

      €8 EUR  or more

     

  • Full Digital Discography

    Get all 4 PESTE NEGRA releases available on Bandcamp and save 25%.

    Includes unlimited streaming via the free Bandcamp app, plus high-quality downloads of Parasita, A Arte da Morte, Peste Negra, and Podridão. , and , .

    Purchasable with gift card

      €11.25 EUR or more (25% OFF)

     

1.
A destruição é o meu prazer Escuridão é o que eu quero ver O mundo em ruínas, o caos reina A morte e a dor é o que me fascina Destruição é a minha arte A morte é a minha parte Violência é o meu caminho O caos é o que semeio Eu sinto o ódio, eu sinto a raiva Eu destruo tudo, eu sou a praga Eu sou a fúria, eu sou a chama Sou a dor, sou a matança Destruição é a minha arte A morte é a minha parte Violência é o meu caminho O caos é o que semeio A arte da morte O início do fim Sinto a guerra, sinto a dor Sinto o fogo, sinto o horror A arte da morte O terror sem fim Sinto a guerra, sinto a dor Sinto o fogo, sinto o horror Eu sou a tempestade Eu sou a escuridão Eu sou a destruição A desolação é a minha vida O caos é a minha razão Sou a fúria, sou a morte Sou a ruína em devastação Destruição é a minha arte A morte é a minha parte Violência é o meu caminho O caos é o que semeio Sou o ódio, o sinistro fim
2.
Porco capitalista, vives da ganância Narcisista, na puta da extravagância Porco capitalista na tua arrogância De bolsos cheios, uma alma sem substância Aproveitas o sistema Retrato da opressão Porco capitalista desperta do devaneio O mundo colapsa, pedestal de ego cheio Falso moralista de ideias vazias Atrocidade extrema, espalhas decadência Tens o saco cheio Hipócrita nojento Tens o saco cheio Hipócrita pestilento Aproveitas o sistema Retrato da opressão Opressão Tens o saco cheio Hipócrita nojento Tens o saco cheio Hipócrita pestilento
3.
Pelas ruas vagueias Implorando por pão Por um abrigo anseias Carregas a maldição Causas medo, terror Morte, destruição Nos teus olhos vejo dor A eterna assombração És a desgraça Preso à tela de horror És a desgraça Preso ao horror Quem o vê amargurado Ele é menino da lágrima Quem o vê amaldiçoado Ele é menino da lágrima És uma tela de horror Nos teus olhos vejo dor Quem o vê amargurado Ele é menino da lágrima Quem o vê amaldiçoado Ele é menino da lágrima Inútil mal-amado Fazes pactos com o diabo O fogo te devora Chegou a tua hora És um ser imune Um fardo sem solução A única merda que nos une É a maldição Maldição
4.
Obscuro 04:00
Na escuridão, no obscuro da noite Caminhas sem chão, rasgas a pele O sangue que cheiras é a morte por perto Palavras vazias percorrem-te a mente Obscuro, sombrio No escuro o vazio Procuras o nada E no escuro despertas Soturno Caminhando nas brumas das sombras Taciturno Viajando na vida entre a morte Não, não sei por onde ando Na busca, a busca do ser humano Grotesco, gritas de dor Um animal em busca do amor Soturno Desdenhando em desapego a noite Taciturno Deambulando sem norte na solidão É a vida que te leva É a terra que te move É a morte que te acena É um desgosto que te consome Obscuro, sombrio No escuro o vazio Procuras o nada No escuro despertas Obscuro, sombrio No escuro o vazio É a vida que te leva É a terra que te move É a morte que te acena É um desgosto que te consome É a vida que te leva É a vida que te leva Obscuro
5.
És um porco, suíno da pior espécie Religião, pregas a tua prece Orai irmão que deus é verdade Mais uma moeda no bolso da divindade Idolatrado por crentes acéfalos Pregador ou filho da puta Doutrinação de ovelhas babadas De joelhos, realidade absurda Pai nosso que estais no céu Crucificado seja o teu nome Venha a nós a vossa merda Assim na terra, como na tua peida Abre os olhos cabra cega Eixo do mal que te rega O pão nosso de cada dia No poleiro apregoas cobardia Religião de merda Quem desdenha nem sempre quer comprar O que vendes, uma puta a defecar Cala a boca verme endeusado Antes morrer que rezar calado Abre os olhos cabra cega Eixo do mal que te rega O pão nosso de cada dia E um pau no cu da tua tia Religião de merda
6.
O mal alastra sem limites Contamina a mente obscura Gritos ecoam em dor e agonia O vício leva à loucura O lado eterno do mal Consome sem piedade E o caos é total Escuridão sem fim, insanidade A morte não é o fim, é só o começo A morte não é o fim O lado eterno do mal não tem recomeço O lado eterno do mal Consome sem piedade E o caos é total Escuridão eterna, insanidade Vultos perversos espreitam nas sombras A maldição avança sem receios, sem escolhas Vida corrompida por este mal sem fim Condenados à loucura em mãos sádicas e vis O lado eterno do mal não tem recomeço
7.
Puta Gorda 02:40
És mentiroso, traidor, corrupto De sorriso falso roubas tudo e todos Prometes o mundo mas roubas o povo Pelos ouvidos emprenhas a plebe Governo da engorda Político cabrão Ladrão da nação Filho da puta Fedes a corrupção Governo da engorda Engorda puta gorda Raspa bem o tacho Enche essa pança Com o pescoço na corda Salta puta gorda Gatuno de gravata És puta mimada Sistema corrompido Política de merda De sorriso manso Pões dinheiro ao bolso Passas impune Escondes a verdade Não passas de um podre Desta sociedade Governo da engorda Engorda puta gorda Com a corda ao pescoço Salta puta gorda
8.
Parasita 04:33
A vida é um labirinto sem sentido Um fardo pesado ou um atalho retorcido? Quem somos? De onde viemos? Existência sem resposta a perguntas que fazemos Existencialista, numa busca incessante Um som raivoso, mente hesitante Reflexão sobre o ser, existência confrontada Na puta de vida, ganhar tudo e não ter nada Parasita O teu alimento é a minha vida Parasita Rasgas a pele despida O livre-arbítrio é a nossa maldição A escolha é a nossa prisão O peso do dever, liberdade condicionada Existência sem sentido, uma viagem condenada Parasita O teu alimento é a minha vida Parasita Rasgas a pele despida A minha existência é a minha verdade? O meu destino é a minha liberdade? Um turbilhão de emoções, um grito mental Poder da vida, um surto existencial Batalha incessante sem clemência De tanta loucura a vida é uma demência Parasita O teu alimento é a minha vida Parasita Rasgas a pele despida Parasita

about

Step into the dark and mesmerizing world of Peste Negra's latest offering, 'Parasita'.

Whether you're a longtime fan or a newcomer to our music, 'Parasita' promises to captivate and enthrall. So close your eyes, press play, and let yourself be swept away by Peste Negra's latest work.

credits

released March 16, 2024

Music & Lyrics by Peste Negra
Produced by Peste Negra
Recorded & mixed at Leviathan Recording Studio (Paderne, Portugal) - www.instagram.com/leviathan_recording_studio
Mixed, mastered & engineered by Sebastien Matias

Follow us:
Instagram: www.instagram.com/pestenegra.band
Facebook: www.facebook.com/pestenegraband
YouTube: www.youtube.com/@pestenegraofficial
AppleMusic: music.apple.com/pt/artist/peste-negra/1623673046
Spotify: open.spotify.com/artist/6uNvGoFVsOcgDwhUEJ29Kr?si=XU3-SHMYTteRnzTityq7lQ

Thus, we spread our plague, for WE ARE PESTE NEGRA!

© ℗ 2024 Peste Negra. All Rights Reserved.

license

all rights reserved

tags

about

PESTE NEGRA Faro District, Portugal

Hailing from the sun-soaked landscapes of the south of Portugal, this deathgrind powerhouse injects a fiery blend of relentless aggression and a pinch of thrash intensity.
With each note, Peste Negra unleashes a sonic onslaught that's nothing short of a kick to the senses. Yet, amidst the relentless assault, the band skillfully weaves dark and atmospheric elements into their composition.
... more

contact / help

Contact PESTE NEGRA

Streaming and
Download help

Report this album or account

If you like PESTE NEGRA, you may also like: