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1. |
A Arte da Morte
03:29
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A destruição é o meu prazer
Escuridão é o que eu quero ver
O mundo em ruínas, o caos reina
A morte e a dor é o que me fascina
Destruição é a minha arte
A morte é a minha parte
Violência é o meu caminho
O caos é o que semeio
Eu sinto o ódio, eu sinto a raiva
Eu destruo tudo, eu sou a praga
Eu sou a fúria, eu sou a chama
Sou a dor, sou a matança
Destruição é a minha arte
A morte é a minha parte
Violência é o meu caminho
O caos é o que semeio
A arte da morte
O início do fim
Sinto a guerra, sinto a dor
Sinto o fogo, sinto o horror
A arte da morte
O terror sem fim
Sinto a guerra, sinto a dor
Sinto o fogo, sinto o horror
Eu sou a tempestade
Eu sou a escuridão
Eu sou a destruição
A desolação é a minha vida
O caos é a minha razão
Sou a fúria, sou a morte
Sou a ruína em devastação
Destruição é a minha arte
A morte é a minha parte
Violência é o meu caminho
O caos é o que semeio
Sou o ódio, o sinistro fim
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2. |
Máscara Capitalista
02:35
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Porco capitalista, vives da ganância
Narcisista, na puta da extravagância
Porco capitalista na tua arrogância
De bolsos cheios, uma alma sem substância
Aproveitas o sistema
Retrato da opressão
Porco capitalista desperta do devaneio
O mundo colapsa, pedestal de ego cheio
Falso moralista de ideias vazias
Atrocidade extrema, espalhas decadência
Tens o saco cheio
Hipócrita nojento
Tens o saco cheio
Hipócrita pestilento
Aproveitas o sistema
Retrato da opressão
Opressão
Tens o saco cheio
Hipócrita nojento
Tens o saco cheio
Hipócrita pestilento
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3. |
Menino da Lágrima
02:22
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Pelas ruas vagueias
Implorando por pão
Por um abrigo anseias
Carregas a maldição
Causas medo, terror
Morte, destruição
Nos teus olhos vejo dor
A eterna assombração
És a desgraça
Preso à tela de horror
És a desgraça
Preso ao horror
Quem o vê amargurado
Ele é menino da lágrima
Quem o vê amaldiçoado
Ele é menino da lágrima
És uma tela de horror
Nos teus olhos vejo dor
Quem o vê amargurado
Ele é menino da lágrima
Quem o vê amaldiçoado
Ele é menino da lágrima
Inútil mal-amado
Fazes pactos com o diabo
O fogo te devora
Chegou a tua hora
És um ser imune
Um fardo sem solução
A única merda que nos une
É a maldição
Maldição
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4. |
Obscuro
04:00
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Na escuridão, no obscuro da noite
Caminhas sem chão, rasgas a pele
O sangue que cheiras é a morte por perto
Palavras vazias percorrem-te a mente
Obscuro, sombrio
No escuro o vazio
Procuras o nada
E no escuro despertas
Soturno
Caminhando nas brumas das sombras
Taciturno
Viajando na vida entre a morte
Não, não sei por onde ando
Na busca, a busca do ser humano
Grotesco, gritas de dor
Um animal em busca do amor
Soturno
Desdenhando em desapego a noite
Taciturno
Deambulando sem norte na solidão
É a vida que te leva
É a terra que te move
É a morte que te acena
É um desgosto que te consome
Obscuro, sombrio
No escuro o vazio
Procuras o nada
No escuro despertas
Obscuro, sombrio
No escuro o vazio
É a vida que te leva
É a terra que te move
É a morte que te acena
É um desgosto que te consome
É a vida que te leva
É a vida que te leva
Obscuro
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5. |
Religião de Merda
03:03
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És um porco, suíno da pior espécie
Religião, pregas a tua prece
Orai irmão que deus é verdade
Mais uma moeda no bolso da divindade
Idolatrado por crentes acéfalos
Pregador ou filho da puta
Doutrinação de ovelhas babadas
De joelhos, realidade absurda
Pai nosso que estais no céu
Crucificado seja o teu nome
Venha a nós a vossa merda
Assim na terra, como na tua peida
Abre os olhos cabra cega
Eixo do mal que te rega
O pão nosso de cada dia
No poleiro apregoas cobardia
Religião de merda
Quem desdenha nem sempre quer comprar
O que vendes, uma puta a defecar
Cala a boca verme endeusado
Antes morrer que rezar calado
Abre os olhos cabra cega
Eixo do mal que te rega
O pão nosso de cada dia
E um pau no cu da tua tia
Religião de merda
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6. |
O Lado Eterno do Mal
02:05
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O mal alastra sem limites
Contamina a mente obscura
Gritos ecoam em dor e agonia
O vício leva à loucura
O lado eterno do mal
Consome sem piedade
E o caos é total
Escuridão sem fim, insanidade
A morte não é o fim, é só o começo
A morte não é o fim
O lado eterno do mal não tem recomeço
O lado eterno do mal
Consome sem piedade
E o caos é total
Escuridão eterna, insanidade
Vultos perversos espreitam nas sombras
A maldição avança sem receios, sem escolhas
Vida corrompida por este mal sem fim
Condenados à loucura em mãos sádicas e vis
O lado eterno do mal não tem recomeço
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7. |
Puta Gorda
02:40
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És mentiroso, traidor, corrupto
De sorriso falso roubas tudo e todos
Prometes o mundo mas roubas o povo
Pelos ouvidos emprenhas a plebe
Governo da engorda
Político cabrão
Ladrão da nação
Filho da puta
Fedes a corrupção
Governo da engorda
Engorda puta gorda
Raspa bem o tacho
Enche essa pança
Com o pescoço na corda
Salta puta gorda
Gatuno de gravata
És puta mimada
Sistema corrompido
Política de merda
De sorriso manso
Pões dinheiro ao bolso
Passas impune
Escondes a verdade
Não passas de um podre
Desta sociedade
Governo da engorda
Engorda puta gorda
Com a corda ao pescoço
Salta puta gorda
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8. |
Parasita
04:33
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A vida é um labirinto sem sentido
Um fardo pesado ou um atalho retorcido?
Quem somos? De onde viemos?
Existência sem resposta a perguntas que fazemos
Existencialista, numa busca incessante
Um som raivoso, mente hesitante
Reflexão sobre o ser, existência confrontada
Na puta de vida, ganhar tudo e não ter nada
Parasita
O teu alimento é a minha vida
Parasita
Rasgas a pele despida
O livre-arbítrio é a nossa maldição
A escolha é a nossa prisão
O peso do dever, liberdade condicionada
Existência sem sentido, uma viagem condenada
Parasita
O teu alimento é a minha vida
Parasita
Rasgas a pele despida
A minha existência é a minha verdade?
O meu destino é a minha liberdade?
Um turbilhão de emoções, um grito mental
Poder da vida, um surto existencial
Batalha incessante sem clemência
De tanta loucura a vida é uma demência
Parasita
O teu alimento é a minha vida
Parasita
Rasgas a pele despida
Parasita
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PESTE NEGRA Faro District, Portugal
Hailing from the sun-soaked landscapes of the south of Portugal, this deathgrind powerhouse injects a fiery blend of
relentless aggression and a pinch of thrash intensity.
With each note, Peste Negra unleashes a sonic onslaught that's nothing short of a kick to the senses. Yet, amidst the relentless assault, the band skillfully weaves dark and atmospheric elements into their composition.
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