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1. |
Peste Negra
04:09
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Num silêncio de morte
Cadáveres empilhados
Não escapam à doença
Inglória miséria
Nada mais se sente
Nada mais existe
O vazio corrói, destrói e persiste
Rios de sangue
Peste negra
Gritos de morte
Somos peste negra
Nada mais se sente
Nada mais existe
O vazio corrói, destrói e persiste
Rios de sangue
Peste negra
Gritos de morte
Somos peste negra
A peste te rodeia
Não existe saída
A praga se alimenta
Da puta da tua vida
Vida que se esvai
Em menos de um segundo
Condenado a arder
Num eterno sepulcro
Quando sentes um calafrio
E a peste a chegar
Não te podes esconder
Da foice não te vais escapar
Nada mais se sente
Nada mais existe
O vazio corrói, destrói e persiste
Rios de sangue
Peste Negra
Gritos de morte
Somos peste negra
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2. |
Punição Imoral
03:56
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O ódio mora na cruz
Sedento de incertezas
Torturado pelo destino
Um rei com coroa de espinhos
Apregoando a palavra
Castigando o fiel mortal
Cuspindo na tua cara
Punição imoral
Vai-te foder
Sou a besta da matança
Odioso
Filho de satanás
Crucificado, sem salvação
Injúria, fé perdida
O seu sangue semeia
O ódio mora na cruz
O ódio mora na cruz
O ódio mora na cruz
Apregoando a palavra
Castigando o fiel mortal
Cuspindo na tua cara
Punição imoral
Apregoando a palavra
Castigando o fiel mortal
Cuspindo na tua cara
Punição imoral
Punição imoral
O ódio mora na cruz
Punição imoral
O ódio mora na cruz
Punição
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3. |
Abismo
03:12
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À beira do abismo
Lamentando o seu destino
Cansado de viver
Soluçando e a tremer
Demónios te acompanham
Na imensidão do ser
Vorazes te desmembram
Ficas a sofrer
Memórias do passado
O teu presente a solidão
Sem nada a perder
Sem vida para viver
Sem nada a perder
Sem nada a perder
Sem vida
Sem nada
Sem vida para viver
Ficas pálido e sem fôlego
Inquieto e ansioso
Será o teu último passo
Ponto final da tua história
No meio do absurdo
As memórias são vagas
Não há regresso
E te desprendes
Deste mundo cruel
Sem nada a perder
Sem vida para viver
Sem nada a perder
Sem vida para viver
Sem nada a temer
Sem nada a perder
Sem vida
Sem nada
Sem vida para viver
Sem nada a perder
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4. |
Veneno
04:18
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Na tua mente nada mais que medo
Visão da vida baseada em mentiras
Sonhos vazios presos na tua cabeça
Pulhas sem escrúpulos comandam vidas
Veneno, veneno
Besta que nos atormenta
Veneno, veneno
Raiva que nos alimenta
Presas humanas
Na ganância dum contágio
Veneno, veneno
Besta que nos atormenta
Veneno, veneno
Raiva que nos alimenta
Filho da puta
Bicho humano
São os zombies do suburbano
A tua mente está morta
Comes, fodes e morres
Bicho embevecido
Na corda bamba do suicídio
A tua mente já morreu
Bebes, mentes e rezas a deus
Semente do medo
Cresces no meio da dor
Delinquente sanguinário
Geras revolta
Em tudo o que tocas
Voraz assassino, mercenário
Veneno, veneno
Besta que nos atormenta
Veneno, veneno
Raiva que nos alimenta
Controlam massas
Almas conformadas
Veneno, veneno
Besta que nos atormenta
Veneno, veneno
Raiva que nos alimenta
Veneno
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5. |
Decrépito
01:20
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Decrépito
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PESTE NEGRA Faro District, Portugal
Hailing from the sun-soaked landscapes of the south of Portugal, this deathgrind powerhouse injects a fiery blend of
relentless aggression and a pinch of thrash intensity.
With each note, Peste Negra unleashes a sonic onslaught that's nothing short of a kick to the senses. Yet, amidst the relentless assault, the band skillfully weaves dark and atmospheric elements into their composition.
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